Espiritual Archaeology

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sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Pessoas e coisas


O que seria mais importante pessoas ou coisas?

Pessoas, não é lógico? A respostas é simples, mas por quê? Simples, as coisas não produzem memória.

Seres humanos produzem memórias, coisas não. Mas as coisas são registros de memória. São o resultado da ação humana no passado, portanto, são uma parte da memória.

Se construímos as coisas, os objetos tendem a possuir um registro histórico do que somos e como agimos.

De acordo com de física quântica Laércio Fonseca, a matéria sente, como já comprovado pelos experimentos de dupla fenda. 

Temos a mania de pensar que as coisas são independentes das pessoas.

A criatividade manifestada é como se cada objeto no espaço fosse independente de seu criador.

Mas não, os objetos em si, contém energia histórica, padrões de memória residual que impregnam as fibras de cada objeto e cada artefato.

O que permite o ser humano a acessar a memória residual dos objetos? É um sistema mediúnico conhecido como psicometria.

Nesse processo, a glândula pineal capta fragmentos de memória que o objeto possui através da sensibilidade do toque.

Os quarks e as micropartículas energéticas conduzem resíduos de memória que são lidos perfeitamente pelo painel mental do médium.

Detetives psíquicos fazem isso o tempo todo.

Tocam em roupas e outros objetos da cena do crime de uma pessoa e conseguem visualizar o que aconteceu antes da pessoa desaparecer.

Isso porque os objetos vivenciaram a experiência. E depois dos experimentos de dupla fenda, e as pesquisas do Dr. Masaru Emoto, sabemos que a matéria sente e capta toda a energia subatômica cósmica.

Portanto, não dá para subestimar o valor da leitura mediúnica para artefatos arqueológicos. Pesquisadores materialistas desconsideram essa ideia, porque tudo o que trata de metafísica, psíquica, física quântica e matemática probabilística ou química atômica, faz parte de um universo imaterial que recém está sendo desvendado através da descoberta e do estudo do Bóson de Higgs.

O materialismo está perdendo cada vez mais espaço como cosmovisão. 

Tudo na ciência moderna indica que é a ideia que dá forma a matéria e não o contrário.



Tudo é criado no campo das ideias, no campo do imaterial, sentimental e emocional, para somente depois ser materializado.

Segue então, que está muito próximo dos cientistas  reconhecerem a mediunidade como meio de canalização da informação que a matéria emite.

Psicometria meus caros, é o limiar de uma Nova Era!

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