Espiritual Archaeology

Wellcome my dear friends!
Enjoy the archaeological thinking exercise... I'm glad to see you all here, if you like, please follow.






sexta-feira, 30 de julho de 2010

A ciência do vizinho: a Arqueologia farofeira



Me parece algo vital, a fofoca. Como o ar, todos à respiram. A prática do vizinho parace ser sempre a melhor. Bobagem. Se está sempre de olho, vigilante. Pronto para criticar, para fofocar, sobre a Arqueologia do vizinho. Tu queres saber como? Deixa eu explicar. A necessidade de saber o que o outro está fazendo, o que produz e com que qualidade... birra de criança, infantilidade epistemológica.



Os nossos bons descobridores morreram. Os nossos melhores detetives e pesquisadores estão decepcionados, desiludidos. Toda essa farofada está mal misturada e ruim de digerir. Pois é sempre a farofa do vizinho que é a mais saborosa, melhor misturada, mais temperada. Essa Arqueologia farofeira cansa.



Acontece que no bairro não existem apenas vizinhos farofeiros. Há também aqueles que trazem saladas sortidas, verdinhas; aqueles que fazem churrasco e até mesmo aqueles que arriscam uma lazanha. Mas a farofa nunca acaba, pode acreditar. Daí vem aquela conversa: o que será que tem na salada deles pra atrair tanta gente? Será que minha farofa não é mais tão saborosa?! Os farofeiros sempre vão existir.



Fazer ciência e produzir conhecimento é arriscar. Deixar de oferecer farofa. No mínimo ensaiar um prato novo, levar a novos ambientes, fazer ciência é inovar. Nós que produzinhos conhecimento, temos que ter a confiança na nossa farofa, nos ingredientes; no que construímos e oferecemos aos outros. Somos formadores de opinião arqueológica e, até aonde eu sei, a farofa do vizinho não interfere nesta construção.

Porque são utilizados paradigmas tão cristalizados? Talvez seja por que se tem medo de abrir mão daquela farofinha, quentinha e misturadinha do dia-a-dia. Os grandes pensadores Boucher de Pertres, Lorde Pitt-Rivers, Mortimer Wheeler, Leroi-Gorhan... não, eles não se contentaram com a farofa do vizinho. Trataram de cozinhar algo novo para que o mundo pudesse saborear.



Enquanto alguns perdem tempo criticando a farofa do vizinho eu vou tentar e ter o prazer de cozinhar algo novo!
Abração caloroso a todos!
MSN: marlonpestana@hotmail.com

terça-feira, 13 de julho de 2010

O homem da bucha gigante!



Fora todas as decepções, enfim, a vitória. A bucha é grande. É controlável, louvável. As esferas psíquicas nem sempre condizem com pessoas sensatas. É maleável, é triste. Após seis meses de puro suor e concentração, finalmente a VITÓRIA.

Joguei pesado, estudei e concentrei no objetivo, por que aonde meu foco estava, minha energia fluía. Nem sempre foi assim. Tive que aprender com as derrotas, com as quedas, com os tropeços e traições.

Mas hoje eu comemoro o 1° Lugar Prosup/CAPES 2010 - Aprovado com honra ao mérito na melhor universidade particular do sul do Brasil - UNISINOS.

Deixa eu explicar o por que da bucha gigante: "inveja", olho gordo e crocodilagem... formas humanas de embriagar as situações. Quero distância disso. Quando minha gata diz "esquece", lá no nordeste eles teriam que se ver com os cangaceiros (seria muito pior)... tudo, absolutamente tudo faz sentido.

Mas é uma bucha que faço questão de não carregar, de não dar atenção. Deixo estar. Depois de retornar a ser Cristão e ter prometido à Buda milhares de moedas; além de ter me esforçado muito... tudo faz sentido. Nada cai do céu.



Sempre avante, mantendo os planos... as melhores férias que alguém pode ter. Gramado estava maravilhoso, e o templo budista mais maravilhoso ainda. Época de sonhos e de fantasias. Uma vitória comemorada com luxo e paixão. Nem sempre temos a mesma sorte. Após a vitória é fácil entender... Ao vencedor as batatas!

É simples planejar, difícil é executar. Lembrar dos que se foram, honrar os que estão ao nosso lado. Seguir em frente e manter as lembranças como experiência. Anime-se. Encontre a liberdade e saboreie o silêncio. A vitória sempre vai te fazer bem.



Sinta-se ótimo e confortável com as suas escolhas, é assim que eu me sinto. Procure alcançar mais longe, é simples, basta acreditar, atenha-se às suas decisões. Hoje eu sou agradecido pelas quedas e derrotas. Somente elas me ensinaram que aonde meu foco vai, a minha energia flui. E tem mais: sugação emocional e energia negativa não é comigo não; as buchas que chegam até mim eu passo adiante, não descarrego caminhão de lixo em ninguém; caso descarreguem em mim, eu passo a bucha adiante!