Espiritual Archaeology

Wellcome my dear friends!
Enjoy the archaeological thinking exercise... I'm glad to see you all here, if you like, please follow.






sexta-feira, 21 de maio de 2010

Escavando no quintal: objetivos não-interventivos

O que são perspectivas não-interventivas?

Lancei mão dos meus foguetes. Cansei de ler Kafka e V. Gordon Childe, já sou fatalista o suficiente. Além do mais misturar não me faz bem. Encontrei meus antigos medos e escavei. Aquele sabor da laranja na boca do ex-fumante. Repensei os objetivos e me senti como remexendo numa caixa velha. Antigas lembranças.

Psicometria e leitura mediúnica são ferramentas gratuitas ao alcance de todos que não seguem o paradigma materialista.





As pessoas são como são, as vezes boas, as vezes más. Nada muda isso. Decidi escavar no meu quintal. Por quê? Pra manter meu objetivo, sempre escavando. É lógico que no meu pátio não tem um sítio arqueológico, fiz de lajotas os meus fragmentos cerâmicos e imaginei tijolos como núcleos e pedaços quebrados de garrafões de vinho como lascas líticas. Sério; não, não estou paranóico.

Ahh eu escavei, escavei muito até cansar. Fiz duas sondagens de 1x1m e uma trincheira de 4,5x0,5m. Para matar a saudade. E finalmente para descobrir como é escavar completamente sozinho. Decidi escavar. Enquanto eu escavava lá, sózinho, no silêncio completo... acabei me encontrando. Conversando comigo, discordando de algumas coisas.

Pois valor não é preço, valor é significado. Reavaliar os meu padrões foi diferente. Mesmo após recém sair de uma escavação verdadeira, aquela escavação de mentirinha me fez refletir, me fez muito bem. Sobre quem eu sou e com quem eu tenho andado. Lembrei que os objetivos não eram tão obscuros e estavam ao meu alcance. Quase todos.

Extremamente feliz com o que está por vir e como está acontecendo. É previsão. É lógica. Apagar o vazio, mergulhar no silêncio... e teimar, teimar, teimar...

Estudos comprovam... nunca dei tanta risada na minha vida, redescobri a amizade e esburaquei meu quintal. Aos amigos com quem escavei: a minha gratidão; aos amigos com quem estarei escavando... esperem por mim.

Veja o que a intuição e as energias residuais revelam:



Como arqueólogo, eu amo escavar... alguma dúvida? Tu não ama? Já escavou alguma vez? Ahh ohhh meio-ambiente, legal né! Ahh sei, pesquisa não-interventiva, legal... ohh eita medo de errar, hein?!

É devoção, eu acho. Força de vontade, talvez.

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