Espiritual Archaeology

Wellcome my dear friends!
Enjoy the archaeological thinking exercise... I'm glad to see you all here, if you like, please follow.






sábado, 29 de maio de 2010

Ciclo Sul-Americano de Conferências de Arqueologia Pré-Histórica

Breve relato do 1° Ciclo Sul-Americano de Conferências de Arqueologia Pré-Histórica.



No meio do caminho encontramos pessoas... Alegres e preocupadas. Vieram de longe. Trocamos experiências. Dividimos segredos.



Encontrando equipes perfeitas, que apresentam resultados reais. No caminho encontramos segurança e orgulho, por ver como tudo está indo. Grande amigos, longas histórias.



Sergipe, Goias, Mato Grosso e Belém. Encruzilhada de conhecimentos e saberes. Amizades que vão durar... com histórias pra contar.



É quando vemos que os grandes cientístas são humildes, se reúnem e conversam. É quando vemos que grandes mentes pensam na mesma direção. Se alegram com as boas novas...



As vezes abrimos até possibilidades de negócios e pesquisas conjuntas. Até mesmo por que sobre "colas de pescado" também conhecemos e sabemos seu contexto.




Caminhos entrecruzados... e jamais deixaríamos de tirar uma foto ao lado da nossa referência bibliográfica Eric Boëda.



No caminho encontramos finais inesquecíveis. Amigos que nos acompanham, que nos alegram. Um final de evento que jamais vou esquecer.



No caminho encontramos um 1° Ciscap muito bem organizado, respeitoso, ético e principalmente agradável.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Escavando no quintal: objetivos não-interventivos

O que são perspectivas não-interventivas?

Lancei mão dos meus foguetes. Cansei de ler Kafka e V. Gordon Childe, já sou fatalista o suficiente. Além do mais misturar não me faz bem. Encontrei meus antigos medos e escavei. Aquele sabor da laranja na boca do ex-fumante. Repensei os objetivos e me senti como remexendo numa caixa velha. Antigas lembranças.

Psicometria e leitura mediúnica são ferramentas gratuitas ao alcance de todos que não seguem o paradigma materialista.





As pessoas são como são, as vezes boas, as vezes más. Nada muda isso. Decidi escavar no meu quintal. Por quê? Pra manter meu objetivo, sempre escavando. É lógico que no meu pátio não tem um sítio arqueológico, fiz de lajotas os meus fragmentos cerâmicos e imaginei tijolos como núcleos e pedaços quebrados de garrafões de vinho como lascas líticas. Sério; não, não estou paranóico.

Ahh eu escavei, escavei muito até cansar. Fiz duas sondagens de 1x1m e uma trincheira de 4,5x0,5m. Para matar a saudade. E finalmente para descobrir como é escavar completamente sozinho. Decidi escavar. Enquanto eu escavava lá, sózinho, no silêncio completo... acabei me encontrando. Conversando comigo, discordando de algumas coisas.

Pois valor não é preço, valor é significado. Reavaliar os meu padrões foi diferente. Mesmo após recém sair de uma escavação verdadeira, aquela escavação de mentirinha me fez refletir, me fez muito bem. Sobre quem eu sou e com quem eu tenho andado. Lembrei que os objetivos não eram tão obscuros e estavam ao meu alcance. Quase todos.

Extremamente feliz com o que está por vir e como está acontecendo. É previsão. É lógica. Apagar o vazio, mergulhar no silêncio... e teimar, teimar, teimar...

Estudos comprovam... nunca dei tanta risada na minha vida, redescobri a amizade e esburaquei meu quintal. Aos amigos com quem escavei: a minha gratidão; aos amigos com quem estarei escavando... esperem por mim.

Veja o que a intuição e as energias residuais revelam:



Como arqueólogo, eu amo escavar... alguma dúvida? Tu não ama? Já escavou alguma vez? Ahh ohhh meio-ambiente, legal né! Ahh sei, pesquisa não-interventiva, legal... ohh eita medo de errar, hein?!

É devoção, eu acho. Força de vontade, talvez.