Os cinco elos que ligam espiritualidade à cultural material
Durante a expansão da mente, abertura do vórtex mediúnico e desbloqueio da terceira dimensão, o cientista lidará com formas de manifestação da opinião materialistas em diferentes graus.
O movimento acadêmico materialista é empiricista e não admite nenhuma evidência que fora do campo das comprovações físicas associadas às manifestações da matéria.
O espiritualista que estuda a cultura material vai na direção oposta. Está mais preocupado com a emanação do campo vibratório de um determinado artefato. É consciente do seu papel de "tradutor", sendo um fiel leitor psíquico (psicometria) da cultura material, tendo por base os textos da codificação espírita, os livros sagrados do budismo, e os pentateucos da alquimia "Nicolas Flamel, Paracelso, etc."
Primeiro elo: a originação
"A mente cria a informação, histórica ou não de um objeto, mas essa porém, não é nem a realidade do objeto, nem a da mente que observa. A mente contará uma estória, e o cientista que acreditar em sua mente irá publicar nos meios que achar conveniente para que os demais também acreditem."
Segundo elo: o artefato como centro
"Os objetos se farão representar por si mesmo, assim serão cobiçados equivocadamente, pois eles apenas resguardam uma energia residual dos acontecimentos. O fato histórico reside nos momentos intemporais da memória. Flutua livremente na lembrança dos Espíritos que idolatram o objeto, mas o artefato em si é apenas um objeto, nada mais."
Terceiro elo: o observador
"O arqueólogo, ao olhar um conjunto de artefatos, o vê com a mente repleta de conceitos acadêmicos e literários que acumulou através dos anos. A mente cheia do pesquisador ofusca o real corpo residual dos artefatos. Um olhar vazio, livre de preconceitos é a melhor escolha na análise que qualquer grupo de objetos históricos."
Quarto elo: ponto de vista
"Ao estudar o passado, todo o ser humano, existe uma tendência natural de julgar e comparar. No campo espiritual é impossível comparar eventos e fatos que ocorreram em psicosferas distintas, é a ignorância manifesta. A mente embaralha e mistura os eventos, associado a eles os objetos. Esse pensar saber é uma forma de presunção, sem levar em consideração a cultura e o conjunto de significados que acolheram aqueles objetos no passado."
Quinto elo: a sabedoria do não-saber
"Ao lidar com monumentos históricos é coerente a precaução do não-saber ou do conhecer parcial. É quando adotamos uma postura de dúvida e incerteza sobre a trajetória dos artefatos e dos sítios arqueológicos, por que no campo vibratório, mergulhado no éter, não temos como conhecer as minúcias da vida de um objeto histórico, a não ser pela energia que emana."
Exemplo 1: ponta da lança que perfurou o corpo de Jesus - tomada como sagrada - sua energia, porém, emana a vibração de centenas de mortes e batalhas.
Exemplo 2: Papa Pio XII abençoou um canhão de Hitler na II Guerra Mundial, o canhão, depois da benção emperrou e não disparou. Emana uma energia de ignorância, engano e delusão.
Exemplo 3: máscara usada por Jason, no filme Sexta-Feira 13, até hoje emite vibrações de medo no museu do cinema em Los Angeles.
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